Oi Pessoal !
Em breve estaremos realizando a estréia do "Veneno", que coincidirá com uma leitura aberta ao público de"Hello Édipo", que já está em fase de pré-produção.
Logo postaremos mais notícias!!
segunda-feira, 21 de maio de 2007
Equipe - Veneno
Elenco: Bartholomeu de Haro e Beto Matos
Músicos: Roberto Anzai e Eduardo Klein
Texto: Rodolf Sirera
Cenografia e Figurino: Elena Toscano
Desenho de Luz: Mirella Brandi
Caracterização: Westerley Dornellas
Trilha Sonora: Serginho Motta
Fotografia: Heloísa Bortz
Designer Gráfico: Rodrigo Londero
Coordenação de Projeto: Elen Londero e Bartholomeu de Haro
Assessoria Jurídica: Garcia Filho Advogados Associados
Produção e Administração: Cia Veneno do Teatro
Release - Veneno
É a primeira vez que este texto de Rodolf Sirera, um dos autores de maior renome na Europa, é montado no Brasil.
O texto trata da história de um Marquês que, na Paris de 1784, convida um grande ator da época, Monsieur Gabriel de Beaumont, para representar um texto de sua autoria (A Morte de Sócrates) em um teatro especialmente preparado na antecâmara do seu castelo. Depois de envenená-lo, o nobre lhe propõe um jogo de vida ou morte. Se ele conseguir uma representação única, verdadeira, visceral, rompendo os limites da ficção, lhe dará o antídoto. Caso contrário, seu fim será o mesmo de seu personagem (o filósofo Sócrates, que morreu envenenado). A peça traz à tona questões como a artificialidade da estética, a dificuldade dos seres humanos em expressar a verdade, as máscaras sociais, o jogo do poder, em suma, a necessidade de autoconhecimento, o que a torna uma verdadeira obra de arte.
Bach, Mozart e Yo Yo Ma rompem o Silêncio.
O Veneno do Teatro é, acima de tudo, uma grande celebração!
O texto trata da história de um Marquês que, na Paris de 1784, convida um grande ator da época, Monsieur Gabriel de Beaumont, para representar um texto de sua autoria (A Morte de Sócrates) em um teatro especialmente preparado na antecâmara do seu castelo. Depois de envenená-lo, o nobre lhe propõe um jogo de vida ou morte. Se ele conseguir uma representação única, verdadeira, visceral, rompendo os limites da ficção, lhe dará o antídoto. Caso contrário, seu fim será o mesmo de seu personagem (o filósofo Sócrates, que morreu envenenado). A peça traz à tona questões como a artificialidade da estética, a dificuldade dos seres humanos em expressar a verdade, as máscaras sociais, o jogo do poder, em suma, a necessidade de autoconhecimento, o que a torna uma verdadeira obra de arte.
Bach, Mozart e Yo Yo Ma rompem o Silêncio.
O Veneno do Teatro é, acima de tudo, uma grande celebração!
sexta-feira, 11 de maio de 2007
Cia Veneno do Teatro
Agora sim.. nossa marca finalizada!
Sobre a Companhia
Este núcleo teatral iniciou suas atividades em 2004 em função do convite recebido pelo Sesi-SP para montagens de projetos teatrais. Com a primeira peça do repertório, O Veneno do Teatro do espanhol Rodolf Sirera, inédita no Brasil, inaugura um novo espaço na unidade Vila Leopoldina-SP e filia-se à Cooperativa Paulista de Teatro. A pesquisa da linguagem teatral e a encenação de textos importantes da dramaturgia mundial são os focos deste grupo que reúne profissionais com sólida formação e efetiva atuação no panorama teatral.
Motim Cultural - Repertório
Atualmente a Cia Veneno do Teatro desenvolve o repertório que inclui as peças Hello, Édipo e O Veneno do Teatro, espetáculos que serão encenados no circuito nacional sempre acompanhados de palestra e mesa-redonda com convidados.
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